Por que ousas em fatigar minh’alma?
Desviando o olhar para outrem!
Morro de ciúmes! E calo em meu espírito.
Sofro comigo. E não ouço mais:
Eu te amo!
Ainda hoje chorei, mais uma vez só;
Sempre o pranto é o meu canto.
Solitário!
E mesmo por fim, quero o teu querer;
Já não insisto em te esquecer.
Amauri Jr.
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