Não sei onde fulgura o meu nome
Onde lida tudo que se consomeNem sei onde pinta meu título
Sem título não me sou capaz de ferver
Nem de ter o obtido de nome desonesto.
Apenas sei do que fazem questão de contar
E eu faço questão de não ouvir.
Pois o que me conta é novidade antiga
Nós repetimos o que nos tem passado
E pronto achamo-nos formados.
Morais Oliveira.
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