Queria erradicar esta sede
Que me arranha o juízo há tempos;
E também sede alguém que cede
Ao sublime frescor de cata-ventos.
Todavia sendo o que sou,
Já me basta ao ventre doído.
E de sangue tua alma me banhou
Quedando o insano coração dormido.
O suave, distante, destino ferido
Sofrendo o que de ti, paixão,
Tornando meu novo anjo caído.
Suma fadiga doentia. Abdicação!
Amauri Morais.
"destino ferido"
ResponderExcluirboca aberta pela imagem e conteúdo da poesia, é bom garoto!
abraços,
do menino-homem
Há sede que não se sacia. Há sede que não cede lugar à completude.
ResponderExcluirAbraços
Gostei muito viu? Quero voltar...
ResponderExcluirMilhões de beijos
Volte sempre, adoro receber boas visitas!
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