sábado, 17 de julho de 2010

Culpado.






          Como eu queria te dá a felicidade inefável que tanto fiz juras. Toca-me muito saber que serão em vão meus esforços para tanto. Meu sacrifício de tentar te fazer resgatar a esperança, que perdestes em uma curva, e de súbito, te fez jurar não mais amar, será também em vão.
          Que solidão me acomete a escrever isto. Desde os primeiros contatos me senti perto de uma acolhida segura. Francamente, nós somos mais amigos, do que mesmo outra coisa, antes de namorados... Meu peito dói, quando penso: um dia hei de te deixar e guardar apenas... Lembranças...









Amauri Jr.

Nenhum comentário:

Postar um comentário