A face negra da morte
Depois da fervorosa explosãoRevela-se num cogumelo cinza:
Tudo agora é laranja!
O vento sempre sopra vaporadas quentes,
E reproduz um assobio assustador.
A fome se vê nas costelas das crianças;
Estendendo as suas mãos em forma de súplica.
A vida se foi com o sopro e o estrondo quente.
E os que ainda “vivem” choram as percas!
E derramam sangue ao invés de lágrimas!
Amauri Morais!
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