sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Versos ao Mar




















O vento soprava vorazmente;
O barulho soava como canções celestiais;
E quando meus olhos saudosos avistaram o mar:
A memória inconsciente,
Os sentidos, sem sentido,
O mar revolto, não tanto como meu coração.
Rompeu-se da alma o desejo atroz
O vento soprava cada vez mais forte.
As ondas se agitavam veloz e ferozmente.
O peito aturdido de angustia
E a pergunta que azucrina a mente
Desvairado feito louco:
Quem é ela?








Amauri Jr.

Nenhum comentário:

Postar um comentário