Que mundo vilipendiado.
Ganhamos medalhas
Para assassinarmos irmãos;
Larguem das armas,
Grosseiras mãos.
Que as flores libertem
De todo mal vertiginoso,
Que as rosas floresçam nos corações,
Que nasça o igual,
Que se escutem mais canções,
Espantem-se os hinos.
Que se escassa a centralização,
Não fulgure no sol,
Não se arda em lençol.
Liberte-se da ilusão.
Amauri Morais.
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